A luz escorre
Lisa sobre a água.
Planície infinita
Que ninguém habita.
O sol brilha enorme
Sem que ninguém o forme
Gestos de luz.
Livre e azul a água ondulada
Onde se esquece
O sonho de ninguém.
São claros e vastos espaços
Onde sopra o vento
E ninguém delicia o seu momento
Abre nele os seus braços.
Já reparei que para este poeta as imagens são muito importantes, serão os poemas a leitura das imagens? Porque tenho eu curiosidade? Porque não sou nem nunca serei poeta, mas admiro-vos.
ResponderEliminar