Os espelhos acendem o seu brilho todo o dia
E nunca ficam baços
E mesmo com a humidade do teu corpo
Que coram as minhas pupilas e reflectem nos meus braços
Porém essa hora tardia, teima em chegar
Quando a tua mobilidade se instaura em silêncio
E a luz que nos habita e nos apaga:
Cresce constantemente nesse sentimento
No interior de um fogo frio e vazio.
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