Do centro das certas incertezas,
Toda expectativa de beleza,
Vindo com a alma das profundezas.
Pois assim a vida não importa.
Se esse mar ciumento envolve,
Abraçando esse cantar,
Porque de ausência se faz o dia.
E horizonte então transpira
Transforma-se no fiel da balança,
Guardando após uma esperança.
Além do infinito, mora meu amor.
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