Ser poeta é ser mais alto, é ser o maior
Do que os homens! Morder como que beija!
É ser mendigo e dar como que seja
Rei do reino de Aquém e de Além dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer quem se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja.
É ter garras e asas de condor!
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede do infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim…
É condensar o mundo num só grito!
E amar-te, assim, perdidamente…
É seres alma e sangue e vida em mim
E dize-lo cantando a toda a gente!!
Gosto principalmente do "seres alma e sangue e vida em mim", gosto mas não me identifico com a poesia dela. É demasiado particular.
ResponderEliminarE tem qualquer coisa de excesso pretencioso.
Mas uma coisa é certa, o Luis Represas soube escolher, fez disto uma pasta dentifrica.
Eu sou mais Adolfo Luxuria Canibal.
Bjnhs
Yes! Fica mesmo nesse sitio, e já agora como é que conheces? Não é assim tão fácil, porque a casota principal é cor de rosa.
ResponderEliminarBjnhs
Ah... como o Mundo é pequeno... pois é, mas são umas casotas muito giras e em termos de electricidade ***** estrelas!!!
ResponderEliminarEntão e quando é que este poeta nos brinda com mais poemas seus? Não há tempo? Não há musas inspiradoras? Não acredito. É que os teus poemas também me inspiram a mim, principalmente para fotografar. Bjs